Faço croché desde pequenina. Ensinaram-me, tinha eu seis anos.
Para praticar, primeiro, fiz um cordão. Gostei tanto que, quando parei, o seu comprimento ia da varanda de um segundo andar até à rua. Lembro-me tão bem de estar naquela varanda, em Lisboa, na casa dos meus queridos pais, entretida a fazer o mesmo ponto.
Continuo com o mesmo entusiasmo. Para além do gosto em ver aquilo que as minhas mãos conseguem criar, é também uma terapia, uma forma de libertar a mente.
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